Meu ideal seria escrever uma história tão engraçada que aquela moça que está doente naquela casa cinzenta quando lesse minha história no jornal risse, risse tanto que chegasse a chorar e dissesse -"ai, meu Deus , que história mais engraçada."
E então contasse para cozinheira e telefonasse para as duas ou três amigas para contar a história; e todos a quem contasse rissem muito e ficassem alegremente espantados de vê-la tão alegre.Ah, que minha história fosse como um raio de sol, irresistivelmente louro, quente, vivo, em sua vida de moça reclusa, enlutada, doente.Que ela ficasse admirada ouvindo o própio riso, e depois repetisse para si própia -"mas essa história é mesmo muito engraçada!" [...]
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